Tusse, do artesanal ao luxo

3.2.12


Falar de artesanato, não implica inumerar apenas tudo aquilo que somos capazes de fazer à mão, numa perspectiva em tudo semelhante a um fabrico quase caseiro.

Quis uma marca promissora elevar a nossa fasquia e agora Portugal tem mais um novo motivo de orgulho.

Inspirada no artesanato português, a Tusse identifica-se como uma excepcional experiência de arte e design com peças que acabam por enfeitiçar e despertar à contemplação, reinventando e criando sentimentos de apropriação através das suas obras originais.

Acredita na junção entre a tecnologia e as formas de fabrico artesanais, criando uma colecção com acabamentos modernos de design contemporâneo e ao mesmo tempo, recorrendo às técnicas do passado em busca das lendárias formas e sabedoria dos seus artesãos, transpondo-nos para um passado contemporâneo que alia a irreverência à tradição.

Reflecte, sem sombra de dúvida, dedicação e atenção, desde a sua concepção no papel até aos detalhes implementados na sua produção final.

As peças falam por si, e com uma individualidade muito própria, seduzem-nos em cada porção de matéria.

Actualmente uma referencia internacional na sua área, a marca consegue inovar e surpreender, promovendo variadas emoções e sensações, demonstrando que todos podem apreciar arte, adquiri-la e usá-la de uma forma bastante funcional.

Eu, pessoalmente, admito-me um fã incondicional da Tusse, que transparece claramente interpretações inéditas em excepcional Mobiliário de Autor, da jovem e promissora designer Sílvia Tundidor e Ricardo Coelho, que ao mesmo tempo demonstram o sucesso de um prazer tão Português.

Anseio, cúmplice deste meu gosto, pelo dia que passaremos a ser brindados com a elegância e a distinção da marca em espaços de igualável estima, como os nossos bons hotéis, por exemplo, acalorando as sinergias de segmentos semelhantes e nós ... ficaremos bem mais felizes


Tusse Blues



Tusse Rainbow



Tusse Gorgeous 



Tusse Gourgeous Lamp



NOVEAU



                                       (Artigo publicado na revista Almanaque do Baú - Edição de Fevereiro de 2012)

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