O Sabão Azul ... Verdades e Mitos

9.11.14


A atravessar uma fase delicada de saúde (ver artigo
Neurodermite - A pele como escape para o Stress) em que a pele é alvo de constantes mutilações, depois de uma sexta ida às urgências, decidi recorrer à mezinha da minha avó paterna: o sabão azul.

Apesar da cura passar pela estabilização psicológica, a pele é alvo de várias e frequentes agressões, ficando debilitadamente marcada ...

Assumo que sou daquele tipo de pessoas que recorre aos medicamentos para tudo que me perturbe, nem que seja uma ténue dor de cabeça.

Mas o desespero falou mais alto e não pensei duas vezes.

A verdade é que só depois de tomar banho, é que decidi pesquisar as propriedades e benefícios deste 
sabão tão tradicional.

Entre verdades e mitos (alguns defendidos por dermatologistas outros contrariados pelos mesmos) recolhi uma série de informações que decidi partilhar convosco.

Considerado mais eficaz que o sabonete corrente, antigamente, era até usado para desinfectar blocos operatórios.

Fiquei a saber, por exemplo, que é tão eficaz na lavagem das mãos como um gel desinfectante, o que previne o contágio do vírus da gripe A.

Tem também a fama de ser bom contra a queda do cabelo (mito).

Mas a verdade é que está comprovado que a alcalinidade do sabão melhora o estado do mesmo.

Entre as tantas informações, há quem defenda que é excelente para lavar o rosto, deixa a pele completamente lisa, sedosa e sem impurezas para além de prevenir a proliferação de bactérias que provocam o aparecimento do acne.

Ainda é cedo para vos confirmar os resultados mas coincidência ou não, a minha pele demonstra uma notória cicatrização.

Composto por gordura saponificada, água e silicatos, produzido desde 1850, custa pouco mais que €0,79 e para além de branquear a roupa e tirar a gordura como poucos tiram, ainda tem alguns benefícios para a saúde.


Eu ... Estou convencido!

FranciscoVilhena

Fotografias de autoria de dapatadamoscaouivodolobo.blogspot.pt

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