Domingo fantástico

4.1.15


A ideia partiu da Cláudia, 'tirarmos partido do domingo de sol, a passear com os nossos cães', o primeiro, de 2015.

O maior desafio (para mim) era colocar a Carlota (a minha cadela) num passeio pela Foz, à beira mar (uma experiência até então nunca vivenciada por ela).

Combinei com o Filipe para nos vir buscar e o primeiro impacto foi com a Essie, uma outra Whippet como a minha (ainda que um pouco mais nova).

Apesar de assustada, a Carlota entrou no carro e rumamos para casa da Cláudia.

Tínhamos combinado às 15h e coincidência das coincidências, chegamos ao mesmo tempo.

Depois de umas voltas e reviravoltas, partimos os três com os nossos cães, a Carlota, o Jack e a Essie.

Ele parecia estar num paraíso, entre duas cadelas, elétrico, tanto se ensarilhava numa delas como na outra, só visto.



Tem uma energia que vale por quatro Whippets (risos).

Acabou por ficar um pouco mais calmo (apesar de nunca ter desistido de tentar uma ou outra investida) este cão é um galã, acreditem.

Passeamos durante cerca de duas horas, cruzamos-nos com amigos e com os cães dos nossos amigos, conversávamos nós, ladravam eles.

Até a Carlota (que nunca ouvi ladrar até hoje) estava num diálogo aberto, com os outros cães.

A reação mais engraçada foi quando pisou a areia; estranhou, no início, e olhava para o mar como se a taça de água tivesse aumentado indescritivelmente, mas depois ganhou-lhe o gosto.


Logo no início, o Sérgio Figueira juntou-se a nós e apesar de não aparecer nas fotografias, devemos-lhe a ele, os registos fantásticos que tiramos.

Ainda tentamos fazer um vídeo, mas as principais vedetas do filme não se demonstraram muito participativas nos seus papéis.

Ainda assim, podem sempre dar uma espreitadela: Dog Walk

Sabem, as pessoas falam de luxos, dos preços das coisas ... 

Acho que perdem tanto tempo concentradas em superficialidades, que lhes passa completamente ao lado que o verdadeiro luxo é isto, passar uma tarde na companhia de amigos (no meu caso ao lado de uma das mulheres e amiga que mais admiro) com os nossos fiéis animais de estimação, por exemplo.

Momentos que não têm etiqueta e que o dinheiro não pode comprar!

Terminamos o passeio em casa da Cláudia, com um delicioso lanche, preparado pela Mãe, que se alongou até às 21h.

O Bebé chegou mais tarde ... mas chegou e complementou a mesa com aquele humor que só ele tem.

A casa da Cláudia (recentemente redecorada) levou uma agitação de uma matilha eufórica, corriam entre as cadeiras, à volta do sofá e nem o terraço os segurou da animação cúmplice que se criou entre eles.

Só bem mais tarde, vencidos pelo cansaço, conseguimos alguma tranquilidade, nas travessuras.


Aqui entre nós, saí com a lágrima no canto do olho, aquela sentida vontade que o dia nunca mais tivesse fim ...

Estou ansioso pelo próximo passeio e pelo sim pelo não, acho que devíamos dar um cão ao Sérgio e ao Bebé (risos).

Uma tarde a repetir ... Obrigado.


FranciscoVilhena

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