Por S.Silvestre, Braga a Correr.

2.1.17


Não sei se foram as saudades do exercício se a vontade de superar mais um desafio, a favor de uma causa certa, mas a verdade é que a corrida de S. Silvestre tornou a acontecer e nós, não deixamos de marcar presença.

Foi no passado dia 30 de Dezembro e se no Porto tivemos a melhor das experiências (podem ler 
Por S.Silvestre Cidade do Porto, A dar corda às sapatilhas) cabia agora à bonita cidade de Braga a responsabilidade de receber a 39.ª edição.

A aventura começou mesmo antes de sairmos do Porto e onde?

À porta de casa da Cláudia, claro (risos).

Assegurado pela runporto, tínhamos um motorista e um autocarro à nossa disposição o que gerou logo a vontade de tirar umas fotografias, mesmo antes de seguirmos viagem.




Apesar de só termos que estar em Braga às 21:30, tínhamos marcado encontro para às 19:00 por isso ninguém tinha jantado e por mais que isto possa causar uma visão dantesca, o rugir do estômago (mesmo do mais tímido) fazia-se ouvir.

Do nada, como uma espécie de visão antecipada, a Goreti tirou duas caixas (pasmem, duas) de bolas de berlim e desconfio que rimos mais com os olhos que com a boca.





Isso, as nozes e as bananas (que estavam destinadas para o Jorge) fizeram as nossas delícias.

A viagem fez-se entre sorrisos e até alguns passos de dança e em menos de nada, chegamos ao nosso destino.

Foi no Café Astória que o nosso grupo ficou maior, ainda trocamos abraços, e porque a fome teimava em não nos deixar, ainda nos perdemos com as castanhas.



Estava muito mais frio que no Porto, então todo o calor humano parecia pouco.

De castanhas na mão, vamos lá fazer os 6 km...





Eu não sou de intrigas mas depois de tudo o que comemos, esqueçam a caminhada, a Cláudia ligou o turbo e corremos praticamente o tempo todo...

Resta a certeza que foi da forma que me esqueci do frio.

Chegamos cansados mas nem isso nos demoveu de sorrir na mesma intensidade, faz parte.









Uma iniciativa que juntou milhares de pessoas, a correr, a caminhar ou só para apoiar os mais destemidos que enfrentaram as temperaturas baixas e o longo percurso pela cidade.

FranciscoVilhena


Fotografias 1 a 8, 10, 14 a 21 de Cláudia Jacques Relações Públicas
Fotografias 9, 11 a 13 de António Alves

AGRADECIMENTOS:


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