Depois de uma semana a celebrar o meu aniversário, sábado (com muita pena minha, habituava-me a isto) foi a última festa.

O restaurante Os Rapazes (ler artigo N'Os Rapazes, Reforçados Parabéns Francisco) foi o espaço escolhido para juntar amigos e familiares, num jantar que brindou não só a mais um ano, como à partilha da vida que tenho rodeado por todos aqueles que me são importantes (Obrigado).

Mas não só de pessoas se fazem os momentos e o bolo, teve igualmente um momento importante nesta história.

Apesar do papel principal ser meu, coube-lhe a responsabilidade secundária de não me deixar ficar mal.

Há vários anos que "tento lutar" contra o melhor bolo (asseguram) que levei e este ano consegui igualar a satisfação.

A responsabilidade coube, como sempre,  à Doce Alto (que por sinal é quem lidera o bolo que dizem ter sido dos melhores de sempre!) e no próprio dia (como é hábito, não me canso de dizer, em mim) de manhã, fui escolher o meu bolo.

Aceitei a sugestão do Filipe, que me inclinou para o Doce Alto de Frutos Vermelhos. 

Confeccionado em massa especial de ovo (delícia de ovo) tem um duplo recheio à base de pedaços de frutos vermelhos, um de compota de frutos vermelhos e outro de cocrante trufado de frutos vermelhos e chantily de natas frescas. 

Coberto com chantily de natas frescas e compota de frutos vermelhos, termina com um abraço de amêndoa crocante. 

Uma das características dos bolos denominados "Doce Alto", é que são confecionados com a massa "Delícia", uma combinação leve e fofa do famoso Pão-de-Ló, mas ao mesmo tempo consistente e húmida como a os fantásticos bolos Sublimes.

E no final, posso até não perceber nada de culinária, mas sei da exigência do meu palato e este bolo, superou tudo aquilo que o meu gosto conhecia até então.

Obrigado Doce Alto

FranciscoVilhena