Pela Ecovia de Arcos de Valdevez - Sistelo, Primeiro Dia

9.10.17


Considerada o pequeno Tibete português, a aldeia de Sistelo, no concelho de Arcos de Valdevez, foi eleita uma das “7 Maravilhas de Portugal”, na categoria de Aldeia Rural e nós, fomos descobri-la.

O desafio para mais uma aventura partiu da Cláudia, que organizou tudo ao pormenor.

Foram dois dias intensos por isso optei por dividir a partilha, até para não fazer desta experiência um livro (risos).

Brincadeiras à parte, a certeza de desvendar aquilo que nos encantou.

Partimos de manhã cedo, acabando por fazer uma primeira (e única) paragem em Barcelos, para "aliviar" as pernas.


Ficamos instalados na Casa da Reguenga e da qual falarei num dos meus próximos artigos.

Um lugar que reúne o conforto à calma na dose certa!


Recebidos pelos anfitriões Rui e Alexandra, inesperadamente percebemos uma mesa cheio de iguarias, como fruta da época, bolo caseiro de maçã e alguns enchidos sem esquecer (desculpa Cláudia) as moelas (como adoro!) e pão rústico.

Apesar de não estar nos nossos planos esta pausa para uma espécie de pré almoço, a verdade foi que aconchegou o estômago antes da primeira caminhada...

Foram cerca de 20 km na Ecovia de Arcos de Valdevez - Sistelo, que dividimos entra a determinação e a contagiante alegria que ajudou a superar o esforço com o sorriso no rosto.












Movidos pelo calor, aproximadamente a meio do percurso, não foi difícil deixarmos a curiosidade levar a melhor e testámos a temperatura da água do rio, que nos abraçou de maneira bastante refrescante.

A uns, mais do que outros.







O Jack, mostrou que a garra não tem tamanho e só pausou realmente quando percebeu que era altura dos snacks.











O percurso, entre os banhos e as fotografias, fez-se sem (muita) dificuldade.

O Rui deu-nos todas as indicações necessárias e a Cláudia não deixava abrandar o ritmo...

Ainda assim, levamos algumas horas, que foram passadas de forma serena e tranquila, o que nos permitiu namorar as maravilhosas paisagens cuja beleza, asseguro, está longe de ser captada em fotografias...

Cansados mas de coração cheio, voltamos para a Casa da Reguenga onde entre o jantar e a dormida recarregamos energia para as peripécias do dia seguinte.


Até já.

(Continua)

FranciscoVilhena
Agradecimentos:

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